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  • Foto do escritorJorge Cruz

Homenagem a Mané Garrincha

Atualizado: 15 de fev. de 2020



Garrincha (Magé, 28 de outubro de 1933 — Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1983) foi um futebolista brasileiro que se notabilizou por seus dribles desconcertantes. É considerado por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos e o mais célebre ponta-direita da história do futebol.
Garrincha, em 1972, ano de sua aposentadoria.

Biografia de Garrincha


Garrincha (1933-1983) foi um futebolista brasileiro que marcou seu nome na história do futebol com seus dribles rápidos e desconcertantes. Foi bicampeão mundial com a seleção brasileira na Copa do Mundo da Suécia em 1958 e na Copa do Mundo no Chile em 1962.


Manuel Francisco dos Santos (1933-1983) nasceu em Pau Grande, distrito de Magé, no Rio de Janeiro, no dia 28 de outubro de 1933. De origem humilde, foi criado em uma família de quinze irmãos. Desde a infância, destacou-se nas peladas de futebol.


Em 1953 começou a jogar no Botafogo de Futebol e Regatas, clube que defendeu até 1965, conquistando vários títulos. Com suas pernas tortas e dribles rápidos, Garrincha se tornou um verdadeiro terror para os zagueiros adversários que o marcavam.


Em 1955, foi convocado para jogar na seleção brasileira. Jogou em três Copas do Mundo, 1958, 1962 e 1966. Conquistou a Copa do Mundo da Suécia, em 1958, quando foi eleito o melhor ponta-direita do mundo. Conquistou o bicampeonato no Chile, em 1962. Com a seleção brasileira foram 60 jogos com 52 vitórias, 7 empates, 1 derrota e 16 gols marcados.


Depois do Botafogo, já apresentando problemas no joelho, jogou no Corinthians (1966), Portuguesa (1967), Atlético Júnior da Colômbia (1968), Flamengo (1968), Olaria (1972) e no time dos Milionários, entre 1974 e 1982.


Garrincha teve 13 filhos de quatro relacionamentos. Viveu durante 15 anos com a Cantora Elza Soares. Recebeu diversas homenagens como o poema de Vinícius de Morais, “O Anjo de Pernas Tortas”, os versos de Drummond de Andrade, o documentário de Joaquim Pedro de Andrade “Garrincha, Alegria do Povo” e a biografia “Estrela Solitária” de Ruy Castro.


Garrincha faleceu no Rio de Janeiro, vítima de cirrose hepática, no dia 20 de janeiro de 1983.



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